Aprovada e finalizada a capa do livro de poesias de Romar Beling basta aguardarmos o lançamento.
Isso deverá acontecer nas próximas semanas.
O livro será publicado pela Editora da Gazeta e reúne uma fração das centenas de poesias produzidas - e até então não publicadas - pelo jornalista e escritor.
Captei essa foto há mais de cinco anos próximo ao Estádio dos Plátanos (Santa Cruz do Sul) e esperava por um bom momento para usá-la. O momento chegou e aí está.
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
sábado, 14 de agosto de 2010
VT da Feira do Livro na Unisc TV
A turma de Produção em RTVC do Curso (2010/1) de Publicidade da Unisc recebeu a tarefa de criar um VT comercial de um minuto para a 23ª Feira do Livro de SCS no semestre passado.
A peça selecionada foi esta e neste final de semana ela começa a ser veiculada na Unisc TV (Canal 15 da NET Santa Cruz).
Os dados sobre a equipe envolvida constam na ficha técnica exibida ao final do comercial.
Parabéns aos alunos, professores e técnicos da Unisc.
Obs.: em vista das condições de briefing e produção foi definido como linha criativa o 'estímulo à leitura' como tema a ser seguido pelos alunos. Por isso não dá para perceber uma relação imediata entre a campanha publicitária para a Feira deste ano e o VT exposto acima.
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Publicidade aos berros: chega!
Faz tempo que a gritaria em nossas cidades me incomoda. Especialmente a gritaria dos carros de som e das pessoas que insistem em ficar na frente das lojas anunciando promoções diversas.
Uma caminhada pelas ruas poderia ser muito mais agradável sem isso. Como cidadãos ganharíamos qualidade de vida ao podermos caminhar ou trafegar sem a poluição sonora que faz cidades pequenas como Santa Cruz serem mais barulhentas do que outras com mais de um milhão habitantes que existem pelo mundo.
Hoje, por exemplo, durante o percurso, a pé, de um trecho de uma quadra na Marechal Floriano pude notar três carros de som aos brados e mais um infeliz berrando ofertas em frente a uma loja. É demais. Não há Túnel Verde que se mantenha agradável com esse tipo de publicidade.
Fico pensando, no entanto, se isso incomoda mais pessoas além de mim. Fico pensando se isso não parece até como um sinônimo de cidade grande para muita gente. Fico pensando se aqueles que desfilam com seus carros no volume máximo não endossam essa forma grotesca de se expressar. Fico pensando se esse tipo de publicidade consegue ser eficiente e todos acham isso tudo muito natural.
Da minha parte tenho prestado atenção a essas lojas e anunciantes e tenho-os evitado.
O ideal seria uma lei municipal proibindo isso. Leis desse tipo é que ajudam a construir cidades ou países bons para viver. Já há espaço suficiente para divulgação de marcas e serviços e ninguém deveria ser obrigado a ouvir publicidade compulsoriamente enquanto transita pelas ruas. Será que é tão complicado?
Uma caminhada pelas ruas poderia ser muito mais agradável sem isso. Como cidadãos ganharíamos qualidade de vida ao podermos caminhar ou trafegar sem a poluição sonora que faz cidades pequenas como Santa Cruz serem mais barulhentas do que outras com mais de um milhão habitantes que existem pelo mundo.
Hoje, por exemplo, durante o percurso, a pé, de um trecho de uma quadra na Marechal Floriano pude notar três carros de som aos brados e mais um infeliz berrando ofertas em frente a uma loja. É demais. Não há Túnel Verde que se mantenha agradável com esse tipo de publicidade.
Fico pensando, no entanto, se isso incomoda mais pessoas além de mim. Fico pensando se isso não parece até como um sinônimo de cidade grande para muita gente. Fico pensando se aqueles que desfilam com seus carros no volume máximo não endossam essa forma grotesca de se expressar. Fico pensando se esse tipo de publicidade consegue ser eficiente e todos acham isso tudo muito natural.
Da minha parte tenho prestado atenção a essas lojas e anunciantes e tenho-os evitado.
O ideal seria uma lei municipal proibindo isso. Leis desse tipo é que ajudam a construir cidades ou países bons para viver. Já há espaço suficiente para divulgação de marcas e serviços e ninguém deveria ser obrigado a ouvir publicidade compulsoriamente enquanto transita pelas ruas. Será que é tão complicado?
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